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Acervo
Homenagem a Atanásio Teixeira: lamentamos a morte do Grande Ñanderu Kaiowá Atanásio Teixeira, tido como um dos maiores rezadores da história Kaiowá e Guarani
Lamentamos o falecimento do Grande Ñanderu Kaiowá Atanásio Teixeira, tido como um dos maiores rezadores da história Kaiowá e Guarani. O CIMI Regional Mato Grosso do Sul faz homenagem ao Grande Ñanderu Kaiowá Atanásio Teixeira.
Vicente Ramú’i Guajajara – um autêntico representante da Cultura Tentehar Guajajara
Vídeo em homenagem a Vicente Ramú'i Guajajara.
Gerson Souza Melo, Cacique dos Pataxó Hãhãhãi, morre por Covid-19
O Cacique dos Pataxó Hãhãhãi, morreu por Covid-19 no dia 15 de outubro de 2020 A professora Jurema Machado do Centro de Artes, Humanidades e Letras da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia e presidente do conselho diretor da...
Com os índios: Padre Alfredo Dâmaso, os Fulni-ô e as mobilizações indígenas no Nordeste
BEZERRA, Deisiane da Silva. Com os índios: Padre Alfredo Dâmaso, os Fulni-ô e as mobilizações indígenas no Nordeste. Maceió: Editora Olyver, 2020
Xukuru-Kariri: Migrações, cotidiano e dimensões do trabalho indígena em Alagoas e no Sudeste do país (1952 – 1990)
ROCHA, Adauto Santos da. Xukuru-Kariri: Migrações, cotidiano e dimensões do trabalho indígena em Alagoas e no Sudeste do país (1952 - 1990). Maceió: Editora Olyver, 2020
Heróis Indígenas do Brasil: Memórias sinceras de uma raça
ALMEIDA, Geraldo Gustavo de Heróis Indígenas do Brasil: Memórias sinceras de uma raça Editora Cátedra: Rio de Janeiro,...
Mulheres indígenas da tradição
MENDONÇA, Caroline Leal; SCHILLACI, Manuela (Coord.). Mulheres indígenas da tradição.
Ensaio Fotográfico: Luta e Resistência Kaingang
O ensaio fotográfico disponível no blog RESISTÊNCIA KAINGANG: MEMÓRIA, TERRITÓRIO E PERSEGUIÇÃO "expressa a relação que os Kaingang que moram em Acampamentos de Retomadas no Alto Uruguai (Rio Grande do Sul, Brasil) desenvolvem com...
Resistência Kaigang
O projeto está sendo montado com Iracema Gá Teh Nascimento (liderança Kaingang) e o coletivo audiovisual Coletivo Catarse. Vem da necessidade de alguns Kaingang de retraçar a sua luta pela terra. Realizará duas obras audiovisuais: a biografia da liderança politico-espiritual Alcindo Peni Nascimento que participou das retomadas das Terras Indígenas Nonoai (RS) e Mangueirinha (PR) e outra abordando as retomadas Kaingang atuais na região do Alto Uruguai.
Marçal Guarani: A voz que não pode ser esquecida
Prezia, Benedito. Marçal Guarani: A voz que não pode ser esquecida. 2ª Edição. São Paulo: Editora Expressão Popular, 2011.
Entrevista à Rádio EBC – Programa Tarde Nacional sobre o projeto “Os Brasis e suas memórias”
No dia 04/06/2018 o antropólogo João Pacheco de Oliveira concedeu uma entrevista à Rádio EBC no Programa Tarde Nacional apresentado por Luciana Valle. No programa falou sobre o projeto "Os Brasis e suas memórias".
Relato indígena – Depoimento de Dona Adelaide Rocha
Depoimento de Dona Adelaide Rocha.Tellus, ano 13, n. 24, p. 375-381, jan./jun. 2013. Campo Grande, MS
Relato indígena – Relato do Capitão Antonio Branco* – Aldeia de Itariri, SP
Relato do Capitão Antonio Branco*- Aldeia de Itariri, SP. Tellus, ano 13, n. 24, p. 367-374, jan./jun. 2013 Campo Grande, MS
Relato indígena – O processo de terenização do cristianismo na Terra Indígena Taunay/Ipegue no século XX
O processo de terenização do cristianismo na Terra Indígena Taunay/Ipegue no século XX. Noêmia Moura; Graziele Acçolini.
Língua Tupy
No Ceará e região do sertão, temos uma área continua em processo de demarcação, onde abrange os seguintes municípios: Mons Tabosa, Tamboril, Boa Viagem e um pouco de Santa Quitéria. Somos em 4 etnias: Potyguara, Tabaja, Gavião e Tubiba Tapuia. Estamos revitalizando nossa língua, e as expressões culturais como "manero pau", dança das kuités, curadores, benzedores, parteiras, conservando as plantas medicinais em extinção e cuidado com as caças para não deichar ficar algumas em extinção. Essa dança "manero pau" tem muito tempo, vem de geração em geração e tem um sentido esportivo e outro de luta e resistência. Foi através dessa dança que os não indígenas não puderam tomar nosso território e também pela força da pajelança.
Artigo: De Korikrã a Maria Gensch. A filiação adotiva como um projeto civilizador (Blumenau – 1905-1914)
De Korikrã a Maria Gensch. A filiação adotiva como um projeto civilizador (Blumenau – 1905-1914). Silvia Maria Fávero Arend. ANPUH – XXII SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA – João Pessoa, 2003
A ordem a se preservar: a gestão dos índios e o reformatório agrícola indígena Krenak
A ordem a se preservar: a gestão dos índios e o reformatório agrícola indígena Krenak. José Gabriel Silveira Corrêa. 2000. Dissertação de mestrado. PPGAS/ MN - UFRJ.
Artigo: Os Avá-Canoeiro do Araguaia e o tempo do cativeiro
Os Avá-Canoeiro do Araguaia e o tempo do cativeiro. Patrícia de Mendonça Rodrigues. Anuário Antropológico/2012-I, 2013: 83-137
Artigo: Uma ponte para o futuro: Uma homenagem ao guerreiro Tutawa Ãwa
Uma ponte para o futuro: Uma homenagem ao guerreiro Tutawa Ãwa . Patrícia de Mendonça Rodrigues. Porantim, Ano XXXVI, N° 378, Setembro de 2015
Atos do contato: HISTÓRIAS DO POVO INDÍGENA XOKLENG NO VALE DO ITAJAÍ/SC (1850-1926)
Atos do contato: HISTÓRIAS DO POVO INDÍGENA XOKLENG NO VALE DO ITAJAÍ/SC (1850-1926). Luisa Tombini Wittmann. Dissertação de mestrado. 2005. Departamento de História do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
Damiana da Cunha: uma índia entre a “sombra da cruz” e os caiapós do sertão (Goiás, c. 1780 – 1831)
Damiana da Cunha: uma índia entre a “sombra da cruz” e os caiapós do sertão (Goiás, c. 1780 – 1831). Suelen Siqueira Julio. Dissertação de mestrado. 2015. Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal Fluminense.
A ordem a se preservar: a gestão dos índios e o reformatório agrícola indígena Krenak
A ordem a se preservar: a gestão dos índios e o reformatório agrícola indígena Krenak. José Gabriel Silveira Corrêa. 2000. Dissertação de mestrado. PPGAS/ MN - UFRJ.
Entrevista: A Vida, a Sabedoria, e os Ensinamentos do Pajé Manuel (Mandu) da Silva
A Vida, a Sabedoria, e os Ensinamentos do Pajé Manuel (Mandu) da Silva. Entrevista gravada e traduzida por Ercilia Lima da Silva em 2009/10; e pelo antropólogo Robin Wright nos anos 1976/7, 1998, e 2009; fotos por R.M & M.C. Wright, Isaias Fontes, Ercilia Lima da Silva; desenhos pos Tiago Aguilar
Memórias e história dos índios da Serra do Ororubá (Pesqueira/PE), 1950-1988
Memórias e história dos índios da Serra do Ororubá (Pesqueira/PE), 1950-1988. Edson Silva. 2ª edição. Editora UFPE. Recife, 2017
Artigo: La tragedia del mediador salvaje. En torno a tres biografías indígenas de la guerra del Chaco
La tragedia del mediador salvaje. En torno a tres biografías indígenas de la guerra del Chaco1. Nicolás Richard. Revista de ciencias sociales, segunda época | 49, Nº 20, primavera de 2011, pp. 49-80
Entrevista: Nino Fernandes
Entrevista realizada em 12 de dezembro de 2008, na sala da diretoria do Museu Magüta, situado à Rua Castelo Branco, cidade de Benjamin Constant. Projeto de extensão: “História e Memória dos Tikuna do alto Solimões: uma contribuição à educação escolar indígena”, coordenado por Benedito do Espírito Santo Pena Maciel. Pró-reitoria de Extensão da Universidade Federal do Amazonas e desenvolvido no INC (Instituto de Natureza e Cultura) de Benjamin Constant.
Entrevista: Dia internacional da mulher: a memória e luta de Maninha Xucuru-Kariri; guerreira, intelectual e feminista
Dia internacional da mulher: a memória e luta de Maninha Xucuru-Kariri; guerreira, intelectual e feminista. Renato Santana, ASCOM/ CIMI. Fonte: https://www.cimi.org.br/2018/03/dia-internacional-da-mulher-a-memoria-e-a-luta-de-maninha-xukuru-kariri-guerreira-intelectual-e-feminista/.
Artigo: De trofeo de guerra a icone del indianismo: La doble trayectoria de un niño Bororo en el Imperio de Brasil, siglo XIX
De trofeo de guerra a icone del indianismo: La doble trayectoria de un niño Bororo en el Imperio de Brasil, siglo XIX. JOÃO PACHECO DE OLIVEIRA. Débats. Formes nationales du colonialisme tardif dans le Cône sud, 1850/1950 – Coord. Luc Capdevila y Nicolas Richard. 2013
Fragmento de livro: Benedito Calixto: Os primitivos aldeamentos indígenas e os índios mansos de Itanhaen
Benedito Calixto: Os primitivos aldeamentos indígenas e os índios mansos de Itanhaen. Pp. 489 - 501
Artigo: À propos de la biographie de Manuel Aburto Panguilef
À propos de la biographie de Manuel Aburto Panguilef. ANDRÉ MÉNARD. Débats. Formes nationales du colonialisme tardif dans le Cône sud, 1850/1950 – Coord. Luc Capdevila y Nicolas Richard. 2013
Artigo: ¿Viaje voluntario o deportación del rey Riroroko en 1897? Política de deportación en Pascua: 1897 – 1916
¿Viaje voluntario o deportación del rey Riroroko en 1897? Política de deportación en Pascua: 1897 - 1916. ROLF FOERSTER. Débats. Formes nationales du colonialisme tardif dans le Cône sud, 1850/1950 – Coord. Luc Capdevila y Nicolas Richard. 2013
Artigo: ¿Quién mató a Millaman ? Venganzas y guerra de ocupación nacional del Neuquén
¿Quién mató a Millaman ? Venganzas y guerra de ocupación nacional del Neuquén, 18823. DIEGO ESCOLAR ET JULIO ESTEBAN VEZUB. Débats. Formes nationales du colonialisme tardif dans le Cône sud, 1850/1950 – Coord. Luc Capdevila y Nicolas Richard. 2013
Entre histórias, relatos e memória: Um documentário sobre o povo Rikbaktsa
A produção "Entre histórias, relatos e memória: Um documentário sobre o povo Rikbaktsa", utiliza relatos, documentos e imagens para abordar o doloroso processo de reocupação resultante do encontro entre os Missionários Jesuítas, Seringueiros, Colonos e os Indígenas Rikbaktsa no Vale do rio Juruena, Noroeste de Mato Grosso, no século XX. Através dos relatos os indígenas Rikbaktsa compartilham as memórias de suas lutas na segunda metade do século XX, pela sobrevivência física e manutenção de seus territórios. A direção é de Maria Andréia Santos, o roteiro de Júlio César dos Santos, com participação de Vitale Joanoni Neto e Célio Marcos Pedraça.
PGTA PANKARARU
Projeto de Gestão Territorial e Ambiental Pankararu (Dir. Sarapó Pankararu 37min. Doc. PE (2016) Livre) O média metragem faz um panorama sobre a gestão territorial e ambiental no território Pankararu, onde através de um zoneamento se faz um comparativo de antigamente e de tempos que se vive de toda a cadeia produtiva dentro do território, abordando problemáticas e levantando questões a serem trabalhadas dentro do território.
Pankararu – Mão de Barro
Pankararu - Mão de Barro. (Dir. Graciela Guarani e Alexandre Pankararu 20min. Doc. PE (2016) Livre) O curta relata sobre as tradicionais louceiras do povo Pankararu, localizado no sertão de Pernambuco –Brasil. Elas relatam as suas influencias de habilidade do trabalho com o barro, da importância deste trabalho para a cultura Pankararu como forma de sustentabilidade e tradição cultural viva Pankararu, falam também das dificuldades e o desejo de repassar esta função para futuras gerações.
Fluent selves: autobiography. person, and history in lowland South America
Fluent selves: autobiography. person, and history in lowland South America. Edited by Suzanne Oakdalc, Magnus Course. By the Board of Regents of the University of Nebraska. 2014
O Vapor e o botoque: Imigrantes alemães e índios Xokleng no Vale do Itajaí/ SC (1850 – 1926)
O Vapor e o botoque: Imigrantes alemães e índios Xokleng no Vale do Itajaí/ SC (1850 - 1926). Luisa Tombini Wittmann. Florianópolis. Letras Contemporâneas. 2007
Cacique Miguel o senhor das histórias Tembé | Tenetehara
Cacique Miguel o senhor das histórias Tembé | Tenetehara. Jane Felipe Beltrão; Rhuan Carlos dos Santos Lopes; Edimar Antonio Fernandes (ORGS.). Coleções Lideranças Tradicionais, ABA Publicações. Mórula Editorial. 2015/2016
Plantaram” Xicão: os xukuru do ororubá e a criminalização do direito ao território
Plantaram" Xicão: os xukuru do ororubá e a criminalização do direito ao território. Vânia Fialho; Rita de Cássia Maria Neves; Mariana Carneiro Leão Figueiroa (ORGS.). Manaus: PNCSAUEA/UEA Edições, 2011.
Amazônias em tempos contemporâneos: entre diversidades e adversidades
Amazônias em tempos contemporâneos: entre diversidades e adversidades. Jane Felipe Beltrão; Paula Mendes Lacerda(ORGS.). - 1. ed. - Rio de Janeiro: Mórula, 2017
Judite a menina da zona rural, guerreira Tenetehara
Judite a menina da zona rural, guerreira Tenetehara. Judite Vital da Silva. Jane Felipe Beltrão (ORG.). Coleções Lideranças Tradicionais, ABA Publicações. Mórula Editorial. 2015/2016
Maria Francisca – a Tembé/ Tenetehara líder do Jeju
Maria Francisca - a Tembé/ Tenetehara líder do Jeju. Maria Francisca da Silva. Jane Felipe Beltrão; Rosani de Fátima Fernandes; Camille Gouveia Castelo Branco Barata; Rhuan Carlos do Santos Lopes (ORGS.). Coleções Lideranças Tradicionais, ABA Publicações. Mórula Editorial. 2015/2016
Tchoru Duuuguca Tchanu Minha Luta pelo Meu Povo – Pedro Inácio Pinheiro
Tchoru Duuuguca Tchanu - Minha Luta pelo Meu Povo. Marília Facó Soares / Pedro Inácio Pinheiro (Ngematücü) / Reinaldo Otaviano do Carmo (Mepawecü), Professores Ticuna (OGPTB). Niterói, RJ: EDUFF, 2014.
Maninha XUCURU KARIRI
Entrevista concedida pela liderança Maninha Xucuru-Kariri para o projeto de videobiografias indígenas do Laced/Museu Nacional - UFRJ. Maninha Xucuru-Kariri. Videobiografias indígenas. Laced/Museu Nacional-UFRJ. 2015
Alfredo de Souza
Música cantada por Alfredo de Souza na língua Atoraiu (Aruaque). Na ocasião da entrevista foi sua neta Nilzimara de Souza Silva quem filmou a música.
Casimiro Cadete
No vídeo Casimiro diz que para fortalecer é bom que o povo se reúna. Reconhece que com o dicionário que foi reeditado, os professores viram que o trabalho tem futuro. Receberam mais força para fazer o trabalho. Disse que tem que continuar e melhorar. Ele contou que nunca deixou, sempre falava sua língua.
ÍNDIOS NO PODER (DF, 2015, 21min)
Mario Juruna, primeiro índio parlamentar na história do país, não consegue se reeleger para a Constituinte (1987/88). Sem representante no Congresso Nacional desde a redemocratização, as Nações Indígenas sofrem ataques da Bancada Ruralista aos seus direitos constitucionais.
Indio Cidadão
A visão originária dos direitos constitucionais das Nações Indígenas e da narrativa testemunhal do genocídio Kaiowá em marcha no Brasil. duração: 52 minutos